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domingo, 4 de setembro de 2011

Nunca é tarde, sempre é tarde

Silvio Fiorani

  • Narrador:
            Narrador observador.

  • Espaço:
            Casa da Su.

  • Tempo:
            O tempo é cronológico, no qual ela sonha, acorda...

  • Personagens:
             Su: uma secretária que possui uma vida corrida, devido aos diversos afazeres destinados a ela no trabalho.
             Mãe de Su: uma dona de casa.

  • Enredo:
            Este conto mostra a vida moderna, o cotidiano que se repete dia após dia, num movimento contínuo e circular, onde já não há mais começo nem fim. A secretária, Su, é presa em uma rotina e, mais uma vez,  começa o seu dia apressada. Tenta se arrumar e, ao mesmo tempo em que se maquia, tenta se conscientizar de que não é feia nem bonita, é apenas uma secretária. Mas percebe que está ainda dormindo (na verdade aquela correria não passava de um sonho), então a moça acorda e começa outra vez a sua rotina matinal até perceber, mais uma vez, que ainda está sonhando. Então, Su necessita de alguém que a desperte. É importante perceber que o auxílio de outra pessoa é necessário para “acordar” a personagem de um sonho que teima em acontecer e que a desgasta.
            

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